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O artigo dizia que, depois de trabalhar na empresa por quatro anos como pesquisador, Balaji chegou à conclusão de que “o uso de dados protegidos por direitos autorais pela OpenAl para construir o ChatGPT violava a lei e que tecnologias como o ChatGPT estavam prejudicando a internet”.

A OpenAl diz que seus modelos são “treinados com dados disponíveis publicamente”.
Balaji deixou a empresa em agosto e disse ao New York Times que desde então vinha trabalhando em projetos pessoais.

Ele cresceu em Cupertino, na Califórnia, antes de estudar ciência da computação na Universidade da Califórnia, em Berkeley.

fonte:babadeira

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