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Uma mulher indígena grávida de oito meses precisou ser atendida em uma “maca improvisada” com cadeiras na Aldeia Guarani Pindó Mirim, em Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre, durante visita médica no início de março.

Desde 2023, quando o forro do posto de saúde desabou, as 27 famílias da etnia Mbyá Guarani que moram no local não têm espaço apropriado para atendimento médico e precisam realizar consultas uma vez por semana em locais improvisados.

“Bem desconfortável, ainda mais ter que deitar na cadeira, porque dói as costas” ,diz Nicole Moreira da Silva.
Nicole não foi a única mulher grávida da aldeia indígena a precisar receber atendimento improvisado. Adriana da Costa também realizou consulta deitada em cadeiras agrupadas.
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por:alfinetei

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