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Uma trabalhadora doméstica de 63 anos foi resgatada em Belo Horizonte após mais de 30 anos servindo a uma mesma família, chefiada por um advogado, sem salário, registro em carteira ou direitos trabalhistas. Desde os anos 1990, ela realizava tarefas domésticas e cuidava de crianças, idosos e animais, em troca apenas de moradia e alimentação. Sem jornada definida, não tinha folgas, férias ou acesso adequado à saúde, dormia em um quarto sem ventilação e sofria violência psicológica. A operação, conduzida por auditoras do Ministério do Trabalho e Emprego com apoio do Ministério Público do Trabalho e da Polícia Militar, classificou o caso como trabalho análogo à escravidão, por envolver jornada exaustiva, condições degradantes e trabalho forçado. A vítima foi acolhida por uma instituição e recebe acompanhamento médico e psicológico. O caso chocou a equipe de fiscalização pelo fato de o empregador ser um advogado. O Ministério Público do Trabalho deve entrar com ação civil pública. A identidade d

fonte:choquei

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